Sou uma pessoa que exerce a religiosidade e já fui incompreendida neste mundo materialista e por vezes superficial.
Tenho uma amiga que certa vez disse que eu estava subliminarmente usando a religião para preencher lacunas na minha vida.
Mas o fato é que sempre acreditei na espiritualidade. Religiosidade e espiritualidade são similares, mas não conceitos idênticos. A religião tem uma base institucional, mais estruturada, rituais e práticas mais tradicionais. A espiritualidade se refere ao imaterial e intangível e, portanto não necessariamente envolve um grupo ou organização. Ela pode referir-se a sentimentos, pensamentos, experiências e comportamentos relacionados com a alma ou com uma busca pelo sagrado.
E neste contexto brilha Marcelo Gleiser que ganhou o Prêmio Templeton de 2019 , apelidado de “Nobel da Espiritualidade”
Este prêmio deve ter feitos grandes mentes nerds como a de Sheldon Cooper (The Big Bang Theory) sacolejar: bazinga!!!
Na igreja que frequento percebo que a maioria das pessoas é composta por pessoas acima dos 50 anos.
Para muitos talvez a comunidade religiosa seja a maior fonte de apoio social fora da família, e o envolvimento em atividades da igreja parece ser o tipo mais comum de atividade social voluntária.
A espiritualidade ajuda a ter uma atitude positiva e promissora sobre a vida e a doença, o que tende a levar a melhores resultados de saúde; favorece um sentido e propósito na vida, o que afeta os relacionamentos familiares e sociais e ajuda a enfrentar os problemas e o estresse.
Além disto, as práticas e crenças religiosas frequentemente geram o desenvolvimento de redes de apoio social na comunidade e fora dela.
Eu fui criada por uma família católica, mas como quase todo jovem que pensa que sabe tudo, abandonei minhas práticas por muitos anos, até que fiz no final de 1999 (milênio passado!) o Processo Hoffman, que preconiza a Quadrinidade, ou seja: atuar sobre as quatro dimensões do Ser Humano (aspectos físico, emocional, intelectual e espiritual), que estão interligados e formam um complexo sistema interativo.
Hoje com grande alegria vou às missas aos domingos, na Capela das Servas de Maria Ministra dos Enfermos onde aprendi muito sobre a finitude e faço parte de um grupo de terço mariano que há 13 anos se reúne semanalmente, para rezar, comer, desabafar, agradecer e dar muitas risadas.
Como complemento, coloco um link para o post de Mario Sergio Cortela e quem admiro muito: E isto com Religião?
E você, tem alguma prática religiosa? Acha importante exercitar seu lado espiritual? Deixe seu comentário.


Simone é demais! Sempre uma pessoa muito querida, pronta pra tentar entender quem está falando. Quem escuta nos dias de hoje? Nossa amizade nasceu desde grupo que vocês acabaram de ler, este grupo que em setembro fará 14 anos! Uma amizade nascida por Maria 🙂 que bom ter esta Cinza Poderosa ao meu lado! Love you minha grisalha
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